Passar a noite em claro ou dormir poucas horas afeta diretamente a saúde.
Quando o assunto é sono, a conversa pode ser desafiadora. O tempo necessário para o corpo humano se recuperar após um longo dia não é negociável, apesar de muitas pessoas acharem que dormir menos de 6 horas é normal.
Em meio a polêmicas como essa, talvez você já tenha escutado que existem pessoas noturnas ou até mesmo tenha defendido essa teoria, entretanto, não existem pessoas que possam trocar o dia pela noite sem causar dano algum à própria saúde. Isso porque o metabolismo humano funciona com a variação da luz solar e foi "programado" para repousar quando está tudo escuro, ou seja, à noite.
O cronotipo humano é determinado por células corporais, por isso que geneticamente existem pessoas que tendem a dormir e acordar mais tarde e pessoas que tendem a dormir e acordar mais cedo, mas nunca a passar a noite em claro. Ou seja, não existem pessoas "noturnas".
O relógio circadiano e a influência da luz no sono
Um estudo realizado pelos pesquisadores Marta Nováková, Martin Sládek e Alena Sumová, do Instituto de Fisiologia e Academia de Ciências da República Tcheca, em Praga, fala sobre o cronotipo ser determinado pelo relógio circadiano central (SCN). Além do SCN, os "osciladores circadianos" também estão presentes na maioria das células corporais.
Os resultados demonstraram que a fisiologia e o comportamento humano são controlados por um sistema interno de cronometragem, que autonomamente mantém os ritmos dessas funções, operando em um período de cerca de um dia, ou seja, circadiano - o que significa em torno (circa) do dia (diano).
O SCN recebe informações relativas à luz ambiente diretamente da retina e "arrasta" sua "ritmicidade" de acordo. A luz da tarde, que se intromete no início da noite, "atrasa" esse relógio, enquanto a luz da manhã, que se intromete no final da noite, "avança" o relógio.
Qual a quantidade de horas ideal para um bom sono?
A Academia Americana de Medicina do Sono e a Sociedade de Pesquisa do Sono desenvolveram uma recomendação para a quantidade de sono necessária para manter uma boa saúde. O estudo diz que adultos de 18 a 60 anos devem dormir de 7 a 9 horas por noite regularmente.
A pesquisa realizada afirma que dormir menos de 7 horas está associado a problemas de saúde como: ganho de peso, obesidade, diabetes, hipertensão, doenças cardíacas, derrames, depressão e aumento do risco de morte. O mesmo mau hábito (menos de 7 horas diárias) também está ligado ao comprometimento da função imunológica, aumento da dor, comprometimento do desempenho, aumento de "erros" e maior risco de acidentes.
Quem gosta de dormir mais de 9 horas por noite regularmente deve atentar-se! O hábito pode ser apropriado para adultos jovens, indivíduos em recuperação de débito de sono ou doentes em recuperação. Para todos os outros casos, não há comprovações dos benefícios à saúde. Portanto, quando há dúvida sobre estar dormindo pouco ou muito, o ideal é sempre consultar o médico.
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