Qual a relação entre comida e sono?

21 de fevereiro de 2022

Cuidado no último horário de refeição, aquele que precede o sono da noite. É importante saber que nesse momento o organismo já está se preparando para o repouso. Por isso, alimentos mais leves são mais recomendados.

Quando acabamos de comer, a refeição chega ao estômago e é preciso um aumento da atividade do fluxo sanguíneo para iniciarmos o processo de digestão. Dessa forma, o volume de sangue fica reduzido no cérebro para que esse seja direcionado ao sistema gastrointestinal. Assim, o corpo nos envia uma mensagem clara: é preciso reduzir o gasto de energia e, dessa forma, priorizar a absorção dos alimentos. Essa diminuição do ânimo se transforma naquele sono que sentimos depois das refeições.


Abaixo, o professor Vicente Pinto, do Curso de Medicina da Universidade Federal do Ceará, em entrevista ao site da instituição de ensino, explica os detalhes da letargia pós-prandial, nome científico e médico para esse processo de sonolência que costumamos ter na sequência das refeições mais pesadas e volumosas.


Por que sentimos sono após as refeições?

A letargia pós-prandial é resultado do processo de digestão. Quanto mais volumosa a ingestão, mais tempo o organismo vai demorar para absorver (digerir) a comida. "O nosso organismo retém a circulação sanguínea no sistema gastrointestinal para poder absorver o produto da alimentação, isso reduz a quantidade de sangue no sistema nervoso central fazendo com que a letargia, a sonolência, instale-se em nossos sentidos", explica o professor de Medicina cearense.


Essa condição está inteiramente ligada ao tipo e à quantidade de alimentação que ingerimos. Refeições ricas em gordura induzem uma lentidão maior na digestão e, portanto, causam maior sonolência do que uma dieta leve, rica em vegetais. Por isso, antes de realizar uma atividade em que precise fixar bastante disposição, adeque a dieta comendo pouca quantidade e pratos leves.


Já aquele soninho após o almoço está liberado! Hábito comum da cultura espanhola e italiana, a famosa “sesta” faz bem à saúde e dá um melhor rendimento no restante do dia. Uma pesquisa da faculdade norte-americana Allegheny College selecionou 85 pessoas que foram divididas em dois grupos. Um dos grupos deveria dormir por 45 minutos após o almoço e o outro permanecia acordado. Todos os participantes foram submetidos a testes de estresse e, após avaliação dos resultados, foi constatada uma baixa pressão arterial no grupo que descansou.


Quanto ao sono da noite, é preciso cuidado quanto ao último horário de refeição. É importante saber que no turno da noite o organismo está se preparando para o repouso. Por isso, alimentos leves são mais recomendados já que a capacidade de digerir um grande lanche ou prato de comida é menor nesse período. Há um consenso entre a comunidade científica em que as pessoas devem fazer a última refeição três horas antes de deitar para dormir. Ou seja, se você for para a cama às 23h não coma após as 20h.


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