Um drama dos casais: o ronco

08 de junho de 2021

Segundo especialistas, entre as causas do divórcio o ronco fica em terceiro lugar, atrás apenas de infidelidade e de problemas financeiros.

 

Quem ronca sente sonolência, falta de atenção em atividades comuns do dia a dia e mau humor. Em alguns casos, quando associado à apneia do sono (que é quando ocorrem pausas respiratórias pequenas, impedindo o fluxo contínuo de oxigênio no cérebro), o ronco pode precipitar problemas no coração, AVC e hipertensão. Mas não é só o roncador que sai prejudicado nessa situação. Segundo relatos, o parceiro que não ronca acaba deixando de dormir, em média, 1 hora por noite, o que chega a 7 horas de sono a menos na semana. São quase 4 noites sem dormir por mês.

Acha exagero? Não é. O recorde mundial de ronco mais alto já gravado é de 92 decibéis. Uma conversa, em geral, chega a 60 decibéis. Um aspirador de pó, 70 decibéis. O ronco em questão está mais próximo de um trator (98 decibéis) ou de uma serra elétrica (100 decibéis). Segundo especialistas, entre as causas do divórcio o ronco fica em terceiro lugar, atrás apenas de infidelidade e de problemas financeiros. O impacto que a falta de sono tem em qualquer relacionamento é muito grande. A "vítima" do/a roncador/a jamais consegue explicar o tamanho do problema que o barulho faz, isso porque quem ronca não tem a dimensão do incômodo, o que pode ser extremamente frustrante.

Uma pesquisa divulgada pelo jornal britânico Daily Mail revelou que o ronco prejudica 30% das relações sexuais dos casais e que 46,4% dos homens sentem vergonha de roncar. E mais, a pesquisa concluiu que 37% dos britânicos que roncam dormem em quartos separados de suas esposas ou vice-versa.

Quando um quadro de ronco agressivo é diagnosticado, os tratamentos indicados variam. Mudanças de hábitos, utilização de aparelhos para auxiliar a respiração durante o sono, a aplicação de botox na parte de trás do céu da boca e até, em alguns casos, uma cirurgia de septo estão entre as opções.

Aliás, os casais que decidem dormir em quartos separados são chamados pelos psicólogos de "divorciados do sono”. Esse afastamento físico não é bobagem e pode se tornar um grande golpe na intimidade do casal. Não só sexualmente: os momentos antes de dormir costumam ser aproveitados para conversar sobre planos, decisões importantes e resolução de problemas.

Com um impacto tão grande na vida pessoal, é curioso pensar que só 10% das pessoas com apneia do sono são diagnosticadas e tratadas. E é nessa parte que o/a parceiro/a não-roncador/a (por mais irritado/a e cheio/a de sono que esteja) deve agir: o apoio da esposa ou do esposo é determinante para que o/a roncador/a procure ajuda e busque tratamento. Importante: não deixe o problema prosseguir, afinal, ter que ouvir mais de 40 decibéis à noite é considerado poluição sonora pela Organização Mundial da Saúde!






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